Quem sou eu

Curitiba, Paraná, Brazil
INICIEI NA EDUCAÇÃO EM MAIO/2009, ONDE AUXILIEI A TURMA DE PRÉ NA ESCOLA MUNICIPAL IVAIPORÃ POR 6 MESES. EM SEGUIDA TRABALHEI COM RECREAÇÃO INFANTIL NA EMPRESA ATHURMA(CLUBE CURITIBANO)FICANDO ATÉ MAIO/2010,FOI QUANDO COMECEI A SER ESTAGIÁRIA DE 1ª E 2ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL,ONDE FIQUEI ATÉ FEV/2011 NA ESCOLA SANTO ANJO, POR MUITAS VEZES ASSUMI TURMA NA AUSÊNCIA DA PROFESSORA REGENTE. EM SEGUIDA EM MARÇO/2011, RECEBI UMA PROPOSTA EM TRABALHAR COM EDUCAÇÃO INFANTIL, ONDE TERIA MINHA PRÓPRIA SALA, MAS FOI UM DESAFIO, QUE EU ADOREI E ME INCENTIVOU A CRIAR ESSE BLOG. NO ANO DE 2012... CONQUISTEI E REALIZEI MAIS UM DE MEUS OBJETIVOS. FUNCIONÁRIA PÚBLICA NA REDE MUNICIPAL DE CURITIBA, ONDE ATUEI COMO EDUCADORA DA TURMA DE PRÉ DO CMEI RONDON. NO ANO DE 2013, ATUEI NO CMEI CAMPO ALEGRE, COM A TURMINHA DO PRÉ. E EM 2014 INICIEI NA TURMA DE BERÇÁRIO 2 POR DOIS MESES, DEPOIS SAI DE LICENÇA ADOÇÃO E POR 5 MESES ATUEI NA EQUIPE DE PERMANÊNCIA PASSANDO POR TODAS AS SALAS, ME IDENTIFICANDO MAIS COM A TURMA DE MATERNAL 1!!! E PARA 2015, UMA NOVA PROPOSTA, ATUAREI NA TURMA DE BERÇÁRIO 1 COM BEBES DE 3 AOS 11 MESES!!!

sábado, 17 de março de 2012

Regras simplificada do jogo de Xadrez


Regras simplificada do jogo de xadrez


No início do jogo, o tabuleiro deve ser colocado entre os dois jogadores, de tal forma que a casa à direita de cada um seja branca. As fileiras um e dois devem ser ocupadas pelas peças brancas; as pretas ocupam a sétima e a oitava fileiras.
   As peças devem ser assim dispostas:
   As torres ficam nos cantos do tabuleiro, nas colunas "a" e "h". Os cavalos são postos ao lado delas, nas colunas "b" e "g". Os bispos posicionam-se inicialmente nas colunas "c" e "f". Sobram as casas "D" e "e" para a dama e o rei. A dama ficará na casa de sua cor, enquanto o rei ocupará a que sobrou. Na prática, pode-se dizer que a dama sempre se posicionará na casa "d", enquanto o rei estará na "e".
   Os peões são colocados à frente das outras peças, ocupando uma fileira inteira.
   As casas do tabuleiro são denominadas, de acordo com a coluna e a linha a que pertencem. Dessa maneira, a casa da primeira fileira mais à esquerda do jogador das brancas é a a1, onde fica no início uma das torres.
   Veja a seguir a posição completa das peças no início do jogo
   Brancas - torres em a1 e h1, cavalos em b1 e g1, bispos em c1 e f1, rei em e1, dama em d1 e peões em a2, b2, c2, d2, e2, f2, g2 e h2.
   Pretas - as negras são posicionadas nas mesmas colunas das brancas, só que seus peões ficam na fileira sete e as outras peças na oito.

Movimento das peças
   No xadrez, cada peça tem um tipo de movimento. Duas peças da mesma cor não podem ocupar a mesma casa. Se uma peça move-se para uma casa ocupada por uma peça adversária, esta é capturada, ou seja, retirada do tabuleiro, com a peça capturadora ocupando seu lugar.





sexta-feira, 16 de março de 2012

Projeto "Jogo de xadrez" - 1º e 2º momento ...


1º momento

A professora irá iniciar uma roda de conversa apresentando o disparador " tabuleiro de xadrez", onde observará a reação e hipóteses das crianças.



2 º momento

Em seguida a professora apresentará para as crianças, as origens históricas do xadrez.

Você já se perguntou quem inventou o xadrez?
Quando eu tinha uns 12 anos meu tio uma vez me contou uma história sobre como xadrez foi inventado.
Centenas e centenas de anos atrás havia um rei na Índia, que gostava de jogar. Mas ele tinha ficado entediado dos jogos que estavam presentes no momento e queria um novo jogo que foi muito mais desafiador. Ele encomendou um matemático pobres que viviam em seu reino para chegar a um novo jogo. Depois de meses de luta com todos os tipos de idéias do matemático veio com o jogo do Chaturanga. O jogo teve dois exércitos liderados por cada um Rei que comandou o exército para derrotar o outro, capturando o rei inimigo. Ele foi jogado sobre um tabuleiro quadrado simples 8x8. O Rei adorei este jogo tanto que ele se ofereceu para dar nada matemático pobre ele desejava. "Eu gostaria de um grão de arroz para o primeiro quadrado do tabuleiro, dois grãos para a segunda, quatro grãos para o terceiro e assim por diante o dobro para cada uma das 64 casas do tabuleiro de jogo", disse o matemático. "É só isso?"perguntou o Rei, "Por que você não pedir moedas de ouro ou prata em vez de grãos de arroz". "O arroz deve ser suficiente para mim." , respondeu o matemático. O rei ordenou a sua equipe para estabelecer os grãos de arroz e logo aprendeu que toda a riqueza do seu reino não seria suficiente para comprar a quantidade de arroz necessária na praça 64. Na verdade, a oferta toda reinos de arroz estava exausto antes da praça 30 foi atingido. "Você me proporcionou um grande jogo e ainda não posso satisfazer o seu desejo simples. Você é realmente um gênio." disse o Rei e se ofereceu para fazer o matemático seu assessor mais alto em vez.
Depois de ouvir essa história que eu estava obcecado em querer saber exatamente quantos grãos de arroz que seria necessário na praça 64 e quanto arroz total seria necessário para todas as 64 casas. Os computadores pessoais não estavam disponíveis, então (este é de cerca de 1978) e por isso me propus a encontrar a resposta usando calculadora meus pais de TI. Eu acho que a calculadora tinha cerca de dez dígitos sobre ele, e que foi considerado top de linha então. Dentro de um minuto ou dois de começar a calculadora atingiu o seu limite. Mas eu realmente queria saber a resposta, então eu continuei e fiz os cálculos à mão. Depois de passar a maior parte da minha aritmética manhã de domingo fazendo finalmente tive as respostas:
  9,223,372,036,854,775,808 na praça 64 e
 18,446,744,073,709,551,615 total para todo o conselho
Isso é cerca de 18 bilhões de bilhões. Então, se um saco de arroz continha um bilhão de grãos, você precisaria de 18 bilhões de sacolas desse tipo. Mas, na verdade um saco real do arroz pesando 100 libras tem menos de 3 milhões de grãos.
Esta história sobre o Rei é mais provável não é verdade. Mas é verdade que houve um antigo jogo indiano chamado Chaturanga e acredita-se que o xadrez moderno evoluiu a partir dele. No entanto, alguns estudiosos afirmam que a China é o verdadeiro berço de Xadrez. Então, nós podemos nunca saber a resposta real.



PORTFÓLIO DO ALUNO


Portfolios

portfolio de um aluno é, no fundo, uma pasta ou um dossier contendo elementos significativos do trabalho que ele realizou na disciplina ao longo de um ano lectivo ou mesmo de um ciclo.
portfolio deve conter os principais trabalhos do aluno, incluindo relatórios que elaborou, problemas que resolveu, explorações e investigações em que esteve envolvido, sozinho ou em colaboração com colegas, testes que fez, etc. Esses elementos devem estar acompanhados dos comentários que o professor e o próprio aluno foram fazendo a propósito das diversas actividades realizadas. O portfolio deve reflectir globalmente o percurso do aluno, não se limitando aos aspectos cognitivos do seu trabalho mas incidindo igualmente nos aspectos de natureza afectiva. Nesta perspectiva, pode constituir um testemunho valioso o facto de se guardar, por exemplo, o trabalho preferido, os comentários feitos numa reflexão pessoal sobre uma actividade matemática, ou as respostas dadas a um questionário sobre as aulas.
A selecção do material a incluir no portfolio deve ser da responsabilidade conjunta do aluno e do professor. (...) Para o aluno, pode contribuir para desenvolver o sentido de responsabilidade e os hábitos de reflexão. Do ponto de vista do professor, ajudá-lo-á a ter uma visão global do trabalho do aluno e a focar sobretudo a sua evolução mais do que aspectos isolados ou pontuais daquilo que ele fez.
portfolio não deve ser confundido com um dossier de trabalho contendo tudo o que o aluno fez por ordem cronológica. O seu valor, nomeadamente do ponto de vista da auto-avaliação, pode estar na selecção e organização do material que é incluído e na justificação que o aluno apresenta para a escolha desse material. Por isso mesmo, será útil destinar periodicamente algum tempo e atenção à tarefa específica de organizar o portfolio, uma tarefa que requer, ela própria, orientação da parte do professor.
Com base na experiência de utilização de portfolios na disciplina de Matemática por parte de diversos professores (...) propõem que o portfolio contemple: um índice, uma introdução descrevendo e justificando o seu conteúdo; e um certo número de trabalhos realizados. Cada um destes deve incluir a questão original que lhe deu origem, um título, a data de realização e eventuais comentários que lhe estejam associados. Desejavelmente, uma variedade de tipos de actividade deve estar representada por trabalhos diversos como: textos pessoais e ensaios; investigações e projectos; trabalhos relacionando a Matemática com situações da vida real ou com outras disciplinas; problemas e jogos. Uma sugestão particularmente interessante diz respeito à inclusão de uma “autobiografia matemática”, na qual o aluno reflicta sobre o modo como se relaciona com a Matemática. (...)
Para ser bem sucedida, essa utilização requer que o professor crie desde o início do ano hábitos de trabalho organizado na sua disciplina e ganharia muito, certamente, com a existência na própria escola de locais onde os trabalhos e materiais dos alunos pudessem ser guardados. Nenhum destes aspectos é fácil de assegurar. No entanto, desde que o professor disponha de condições mínimas para o fazer, e tendo o cuidado de ir avaliando e reorientando o próprio processo, o uso do portfolio poderá trazer contributos positivos à avaliação numa perspectiva da sua efectiva integração na aprendizagem. (...)
Embora possa fazer sentido centrar a avaliação em grandes objectivos transversais do currículo — resolução de problemas, raciocínio e conexões, comunicação, atitudes perante a Matemática — é talvez preferível atender à natureza específica e aos objectivos do portfolio, (...) estabelecendo categorias do tipo seguinte:
- selecção: diversidade e representatividade dos trabalhos escolhidos;
- reflexão: qualidade das justificações e dos comentários escritos;
- organização: estrutura e apresentação dadas ao portfolio.


BRINCANDO COM AS LETRINHAS - PROFª MARIA INÊS

1º MOMENTO
EM UMA RODA DE CONVERSA A PROFESSORA APRESENTARÁ A CAIXA DE LETRAS ONDE OBSERVARÁ AS HIPÓTESES DAS CRIANÇAS.



2º MOMENTO
A PROFESSORA APRESENTARA PARA AS CRIANÇAS A CAIXA DAS LETRAS E SEU SUPORTE.,INFORMANDO QUE COM ESSAS LETRAS PODEREMOS FORMAR PALAVRAS, NOME E OUTRAS COISAS MAIS. 

3 º MOMENTO
A PROFESSORA ENTREGARÁ OS CRACHÁS PARA AS CRIANÇAS UTILIZAREM  DE MODELO PARA  FORMAR O SEU NOME. 


EM SEGUIDA A PROFESSORA

VOGAIS



CONHECENDO AS VOGAIS

domingo, 11 de março de 2012

PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA


PLANEJAMENTO ANUAL DE PORTUGUÊS


PLANEJAMENTO ANUAL - HISTÓRIA E GEOGRAFIA


PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS

PROJETO DICIONÁRIO


Ampliando o vocabulário - Uma nova descoberta com o livro mágico das palavras(dicionário)

Objetivo: Despertar a curiosidade em aprender outras palavras, tendo contato com a escrita e leitura, ampliando seu vocabulário.


1º momento - O professor deverá apresentar um dicionário, decorado por ele, informando para a criança que ele é um livro mágico, onde contém todas as palavras que conhecemos, deixando-os curiosos.


2º momento - O professor deverá confeccionar com os alunos um bloquinho, onde o utilizará para registrar as palavrinhas que aprenderam.





3º momento - O professor deverá escolher um aluno para procurar uma palavrinha no livro mágico das palavras(dicionário), em seguida escreve-lá no quadro com seu significado.



4º momento - Os alunos deverão copiar do quadro a palavra e seu significado.

5º momento - A cada mês, iremos relembrar todas as palavras.

PORTIFÓLIO DO PROFESSOR



PORTIFÓLIO DO PROFESSOR

Tenho visto alguns professores preocupados em como fazer um portifólio. Na verdade não existe receita, visto que ele é um retrato da construção do que se faz, e como o faz, é individual, pessoal e intransferível. Segundo Hernandes (2000) um portifólio precisa conter:
Artefatos: são documentos produzidos durante o trabalho do curso e vão desde as atividades em sala de aula até os trabalhos realizados por iniciativa própria dos alunos ou por sugestão do professor.
As reproduções: são documentos que constituem exemplos de trabalhos, que normalmente não se recolhem em sala de aula, como gravações, impressão de página de internet, etc.
Os atestados: são documentos sobre o trabalho do aluno, preparados por outras pessoas.
As produções: são os documentos especificamente preparados para dar forma e sentido ao portifólio e incluem três tipos de materiais: a) explicação de metas; b) as reflexões; c) as anotações.
O continente: lugar onde será colocado todo o material produzido. Podendo apresentar-se em caixas, pastas, cartazes, CD-ROM, embalagens de presentes, livros, entre outros.
Ele é como um “currículo” (coloco entre aspas porque muitas pessoas já fazem o currículo como portifólio, mas o contexto é diferente e a abordagem também). Imagine o portifólio de uma modelo, ele contém os trabalhos que ela fez, no caso são fotos com poses, ou de propagandas que ele tenha feito. Esse é o trabalho dela, que ela pode mostrar para que outros tenham noção do que ela faz. Mesmo sabendo que ela é modelo e que é fotografada, as pessoas não sabem que tipo de foto ela faz, ou como ela administra seu trabalho, se é comprometida ou somente envolvida com ele, nem se ela fez algum trabalho considerado importante, para alguma empresa de renome, ou mesmo um trabalho de cunho social. Só saberão isso vendo o portifólio dela, que comprovará com imagens e /ou documentos, tudo o que ela disser sobre si.
Nós professores , fazemos inúmeras atividades no decorrer do ano, mas podemos perdê-las ou desconsiderá-las pela falta do registro. Sinto que alguns educadores que não estão acostumados a escrever, ou mesmo organizar a sua vida profissional, fazendo planejamentos, por exemplo, têm agora muita dificuldade em sistematizar o que fazem. Sentem medo, mais pela falta de costume, penso eu, do que pelo desafio em si, e encaram o portifólio como mais uma coisa a ser feita. Não é! Ele é uma sistematização, uma organização do nosso trabalho. Quem tiver acesso à ele, assim como o da modelo, terá uma idéia mais concreta de como trabalhamos de fato. Além disso, e o mais importante, é o portifólio ser, além de um instrumento de avaliação de nossos alunos, um meio que nos proporciona a reflexão sobre nossa própria prática, podendo tornar-se também um instrumento de valorização do nosso trabalho e conseqüentemente de nós mesmos. É impossível entender o portifólio sem compreender a concepção de avaliação que ele carrega. Ele permite que, através de reflexões o professor avalie constantemente sua postura, sua prática , as atividades que propõe e as ações que realiza, buscando qualidade e coerência em suas aulas. Um professor transmissor de conhecimentos, terá um amontoado de papéis, com inúmeras ações e uma prova ao final desse processo de guardar “provas” daquilo que fez e daquilo que o outro “necessitaria ter feito e não fez”.
O portifólio permite irmos muito além de condensar dados. Algumas vezes na correria do dia-a-dia, mesmo se tivermos uma concepção construtivista, podemos amontoar papéis, que até tiveram uma boa intenção ao serem planejados e aplicados, mas que ficam obsoletos, presos a nossa falta de tempo, de refletir sobre eles e com isso repensar nossa prática, ensinando nossos alunos a fazer o mesmo, mediando a construção do seu aprendizado, da sua criticidade e da sua autonomia. Podemos, com o portifólio, avaliar esse processo de construção, contando não só com uma folha de papel, onde eles iriam depositar o que deveriam ter aprendido. Sabemos que avaliar assim restringe e desconsidera o conhecimento do aluno. Até mesmo porque fomos avaliados assim, quando na escola, enquanto alunos e muitas vezes sabíamos tudo, até que o “branco” aparecesse e simplesmente apagasse o que tínhamos guardado na memória. Sem contar as vezes que esquecíamos tudo “o que tínhamos aprendido” após “vomitarmos” o conteúdo na folha. Éramos sim belas “cabeças-bem-cheias”, repletas de um saber que não nos era útil, senão para a prova.
Seu portifólio é construção sua, e você decide, junto a pedagoga da escola em que possa também auxiliar seus alunos. Procure fazer tudo na medida em que aconteça, não deixe que as experiências se acumulem, seja organizada. Muito do que você poderá colocar nele também poderá ser feito junto com os alunos, com os pais, com a pedagoga, com seus colegas de trabalho.
DICA: Não se permita ter um final de ano conturbado. Não se sobrecarregue com o acúmulo de funções por não conseguir dizer não. Todos merecem crescer e aprender, deixe que o ouro faça o que lhe é devido. Lembre-se de que ajudar é ensinar a fazer e não fazer para o outro. Além disso só aprendemos a fazer, fazendo.
PASSO A PASSO:
Coloque sua apresentação, uma foto sua com um texto falando de você enquanto profissional, os cursos que fez, onde já trabalhou, aquilo em que acredita, no que seu trabalho se fundamenta, quais são suas angústias profissionais, suas esperanças e como fará para alcançá-las. O histórico e o patrono da escola onde está atuando. Seu planejamento anual. Avaliação diagnóstica de seus alunos. Coloque um modelo, que não precisa estar respondida, os dados que obteve e uma análise a partir deles. Quem precisa aprender o quê, quem já sabe o quê, algumas estratégias que você pensou, se precisará de alguma intervenção (qual?), se conversou com a pedagoga a respeito, dentre outras informações que considerar relevante. Como aquela ficha que preenchemos no final dos bimestres, onde anotamos o conteúdo dado, os objetivos que pretendíamos alcançar com a turma, o conceito dos alunos, e as intervenções feitas. Você poderá usar a mesma ficha para todas as avaliações, afinal o portifólio não exclui outras formas de avaliação. Se possível, peça à pedagoga que assine as sínteses e/ou relatórios das reuniões que vocês fizeram ao longo do ano e anexe ao seu portifólio. Sobre o conselho de classe, basta anotar o que foi abordado e citar a data e talvez o número da página do caderno de ata. Seu planejamento diário pode fazer parte do portifólio. Mediante as avaliações feitas no decorrer do ano, sejam elas atividades ou provas, você pode anotar as mudanças que serão feitas no plano anterior, para atender as necessidades de sua turma. Além disso, pode-se também registrar fatos alheios a sua vontade que impediram algum planejamento de ser feito. Por exemplo, se iam sair e choveu, você registra que não foram e porquê. Se alguma criança se machucou ou passou mal e você teve que dedicar um tempo maior a ela. Se sua aula foi interrompida inúmeras vezes, por conta de bilhetes para receber ou entregar, ou recados para ler e assinar. Você pode elaborar uma ficha, ou utilizar algum registro que a escola já possua, para anotar os alunos que se desenvolveram mais facilmente, ou os que apresentam alguma dificuldade, acompanhando suas atitudes, seu interesse, as dificuldades que apresentam, registrando as providências que foram tomadas (atendimento aos pais, atividades diferenciadas, monitoria, intervenção da pedagoga, encaminhamentos, dentre outros). Você pode colocar também uma ficha, onde anotará os alunos que não fazem as tarefas, que não participam em sala de aula ou os que participam e atendem suas solicitações. Anotar as dificuldades dos alunos e as suas em lidar com elas proporciona uma facilidade maior em refletir sobre as intervenções necessárias. Projetos e/ou atividades extra-classe que forem desenvolvidos durante o ano, relatórios desses projetos com avaliação final. Essa avaliação pode ser só sua, sua com os alunos, sua com todos os envolvidos: pais, funcionários da escola e alunos. Coloque também fotos legendadas do projeto e/ou das atividades. Se houver atividades escritas dos alunos sobre o projeto, você poderá xerocar algumas para o seu portifílio. Certificados de cursos, oficinas, palestras, dentre outros que você participou e/ou ministrou, junto com reflexões sobre os mesmos. Na reflexão você faz suas considerações, o que foi bom, o que pode melhorar, relacionando-os com sua prática. Não se trata de apenas um relato. Você conta como foi e também pensa sobre como foi, o que você viu e/ou ouviu que pode ser útil para sua prática. Algumas vezes, e infelizmente, observamos situações que nos ensinam como “não fazer”, temos que ter ética para colocar essas observações no papel, podemos falar do acontecido sem expor as pessoas. Não precisam ser textos longos. Por vezes basta uma pequena nota.
Portifólio não é quantidade, e sim qualidade. Textos que você leu ao longo do ano, que te auxiliaram na elaboração de suas atividades/projetos/planejemento, com reflexões feitas sobre eles, de como eles lhe foram úteis. Pauta das reuniões de pais, listas de presença, anotações que os pais fizeram. Você pode pedir que os pais avaliem as reuniões, digam sobre o que querem saber (além da “nota” do filho), coloquem suas dúvidas, sugestões, para que possam ser trabalhadas numa próxima reunião. Assim você pode levá-los à escola para saber mais sobre coisas que lhe interessam e que dizem respeito a seus filhos, mas sem correr o risco de chamar aquele pai que vai apenas para ouvir que o filho tem e precisa melhorar. Você pode pedir que sua pedagoga acompanhe a construção do seu portifólio, orientando, por escrito, como você pode melhorá-lo. Além disso, esses registros que ela produzirá, são alguns dos atestados que você necessita anexar no portifólio, afinal são necessários partilha e confronto de saberes para se construir conhecimento. Selecione todo o material que você irá colocar no portifólio. Não precisa colocar tudo o que você fizer. Tenha uma seqüência de registros. Uma intervenção, por exemplo, não pode vir antes da avaliação. Se você decidir, portanto, mudar uma forma de explicar um conteúdo, ou alguma atitude sua dentro de sala, essa mudança estará embasada em algo que aconteceu anteriormente, em um estudo feito, em uma reflexão acerca desse estudo e de sua relação com o ocorrido. Os registros precisam estar na mesma ordem em que ocorrerem, para serem coerentes.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Projeto Cantinho do Mercadinho

Objetivo: Ensinar a criança brincar ,vivenciar o cotidiano dos adultos.Tendo noção de valor.

1º  Momento

O Professor irá pedir aos pais sucatas, como por exemplo caixas de sabonete, recipientes de shampoo e outros. Para que possamos montar uma caixa com esses objetos.

2º Momento

O Professor irá montar uma caixa registradora, com materiais reciclados onde guardará o dinheirinho falso.








Cantinhos de atividades diversificadas

Os cantos de atividades diversificadas apresentam um momento de rotina, em que as crianças podem escolher o que vão fazer a partir de um leque de opções oferecidas e organizadas pela professora em vários cantos da sala. Elas podem escolher, por exemplo, escrever com letras móveis ou livro raval de letras, ler um livro, jogar um jogo, ou brincar de casinha, carrinho, músicos, etc no canto da brinquedoteca.

terça-feira, 6 de março de 2012

DIA 14 DE MARÇO DIA DA POESIA - POEMAS E POESIAS


POESIA


A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, uma forma de linguagem.
A poesia é uma linguagem verbal criativa.
Os gêneros de poesia permitem uma classificação dos poemas conforme suas características.
O poema épico é, geralmente, narrativo, aborda temas como a guerra ou outras situações extremas. Já o poema lírico pode ser muito curto.
Poesia é a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor, palavras que tocam a alma.
A matéria-prima do poeta é a palavra, ele tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. 

segunda-feira, 5 de março de 2012

Bosque João Paulo II - Projeto:Curitiba e sua trilhas.,

Bosque João Paulo II

Inaugurado em 1980, logo após a visita do papa João Paulo II (1920-2005), a Curitiba. O Bosque do Papa, como é mais conhecido, envolve uma área de 48 mil m², onde existia uma antiga fábrica de velas. É cortado pelo rio Belém e inclui uma reserva de mata atlântica, com mais de 300 araucárias. Um ambiente agradável acolhe os visitantes do Bosque.
O Memorial da Imigração Polonesa, em Curitiba, está instalado nas clareiras do Bosque. Reconstitui-se o ambiente em que viveram os pioneiros imigrantes poloneses, que chegaram em Curitiba por volta de 1871. É um museu ao ar livre que traduz a luta, as crenças, as tradições e estilo de vida daqueles imigrantes.

Sete casas construídas pelos poloneses, com troncos de pinheiro encaixados, foram transportadas do entorno de Curitiba para o Bosque. Calçadas de pedra, equipamentos e utensílios usados pelos poloneses, como uma carroça e uma pipa de azedar repolho, são expostos para visitação.
Realiza-se anualmente, no Bosque do Papa, eventos culturais de tradição polonesa, como a Swieconka(Benção dos Alimentos), no Sábado de Aleluia e a festa de Nossa Senhora da Czestochowa, em agosto.
A Casa dos Troncos, uma construção de imigrantes poloneses de 1883, doada e relocada para o Bosque, foi transformada na Capela de Nossa Senhora de Czestochowa, em homenagem à padroeira da Polônia.
O Bosque também conta com trilha ecológica, ciclovia, palco, loja de artesanato e uma casa de chá, ao estilo polonês.










As pessankas são cascas de ovos (recheadas de gesso) pintadas à mão, muito delicadas. cada desenho e cada cor tem um simbolismo. as que eu trouxe não vieram da polônia, foram feitas por artesãos poloneses residentes em curitiba. 


Atividade 1 - Vamos enfeitar uma casca de ovo para representar uma pessanka.

Como a família e a escola podem agir


Como a família e a escola podem agir
Maria Teresa costuma elaborar uma lista de procedimentos para pais e professores lidarem com a criança hiperativa no seu cotidiano. “Normalmente, para os pais, peço que diminuam os estímulos no quarto da criança, como, por exemplo, vídeo, computador e jogos. A criança deve ter horários fixos para todas as atividades (café da manhã, banho, brincar, dormir). Quando os pais falarem com ela, devem solicitar que ela repita o que entendeu.
“Elogiar o que ela fizer corretamente, mesmo que seja ficar sentada por cinco minutos, pois é importante para que se sinta reconhecida nas atitudes e atividades que estiver fazendo adequadamente”, explica a psicóloga. Maria Teresa acrescenta que os elogios são importantes porque elas sempre são lembradas apenas pelas coisas ruins que fazem. “É importante que os adultos fiquem atentos, pois as crianças hiperativas ficam com a autoestima baixa a partir da repetição do erro, pois apenas dessa maneira elas conseguem chamar atenção, mas é uma atenção negativa”, explica.
“Na escola costumo orientar, principalmente, que pais e professores se comuniquem com mais frequência. Sugiro aos professores uma posição estratégica da criança, em sala de aula, mais próxima da professora, que ela convide mais vezes a criança como ‘ajudante’, quer dizer, com tarefas que a ocupem. Ela vai se sentir estimulada e reconhecida”, explica a psicóloga.

Características do Hiperativo


Características do Hiperativo
No Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria, tem-se a orientação de diagnosticar pelo menos seis características pelo período de mínimo de seis meses, e que estejam dando prejuízo para a vida da criança, como por exemplo:
·         - ser inquieta (mexendo as mãos e os pés ou não parando quieta na cadeira),
·         - ter dificuldade em permanecer sentada,
·         - se corre sem destino,
·         - se tem dificuldade em fazer uma atividade quieta ou em silêncio,
·         - se fala excessivamente ou interrompe conversas de outras pessoas – sem pedir licença,
·         - responder a perguntas antes delas serem formuladas,
·         - agir como se fosse movida a motor,
·         - ter dificuldade em esperar a vez.